Vendetta Corsa, porque a minha ferida é mortal no Porto Verão Alegre - de Júlio Conte


Vendetta Corsa, porque a minha ferida é mortal no Porto Verão Alegre - de Júlio Conte
Data: Dias 03,04 e 05 de fevereiro (sexta, sábado e domingo) - 21h
Local: Teatro Bruno Kiefer da Casa de Cultura Mario Quintana
Valor:  Antecipado
R$ 20,00 Inteira
R$ 16,00 Clube ZH /Banrisul
R$ 12,50 Idoso

Nos Teatros
R$ 25,00 Inteira
R$ 20,00 Clube ZH
R$ 12,50 Idoso

Estudante (venda somente no teatro, duas horas antes do espetáculo):
Sex a dom: R$ 20,00
Pontos de Vendas Ingressos Antecipados Porto Verão alegre 2012

Praia de Belas Shopping
Av. Praia de Belas, 1181 (Praça das Artes)
De seg a sáb das 10h às 22h
Domingo das 13h às 19h

DC Shopping
Casarão Verde - loja 133
de seg a sex das 13h às 19h
Mais informações: http://vendettacorsa.blogspot.com/ 
Leia a crítica de Antônio Hohlfeldt  sobre o espetáculo publicada no Jornal do Comércio do dia 20 de janeiro: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=84499

Sinopse:
Uma faca corsa é a protagonista de crimes aparentemente inexplicáveis. Numa sequência aparentemente absurda uma estudante esfaqueia um rapaz na parada de ônibus. Um rapaz desesperado por ter perdido seu filho é impulsionado para seu abismo maior, sente o sangue nas papilas. Um homem enciumado, traído pela esposa e um casal de lésbicas em crise tornam-se vítimas do desejo macabro de Vendetta Corsa. O Delegado Pimentel se encarrega de solucionar os crimes, porém percebe que ninguém é imune a trama diabólica da faca corsa. Atos repletos de barbáries cometidos por marionetes humanas em prol da sede eterna por sangue. 
 A temática gira assim em torno de facas, seu simbolismo e usos. A trama é a investigação de crimes perpetrados pela mesma faca. A magia da lâmina escolhe suas vítimas e seu executor.
Uma parábola moderna do papel do homem frente a impossibilidade de controlar seus impulsos mais primitivos.

"O corte pode ser no corpo ou na alma, o que conta é a permanência, a persistência da ferida. O tempo passa, mas ela permanece ali, sangrando em silêncio, sem perdão nem reparação. Uma mulher com sede de sangue. Um filho perdido, uma traição, um amor não correspondido, qualquer motivo serve de pretexto para a vingança. Uma dor sem fim, que impulsiona para a vendetta. Ela está em lugar nenhum, e surge, em ato, ação e sede. Uma faca corsa é a protagonista de crimes aparentemente inexplicáveis." Júlio Conte, diretor.
Direção: Júlio Conte


Comentários

Postagens mais visitadas