MONTAGEM AFRICANA DE UM NEGOCIO CHAMADO FAMILIA


Estive presente no dabate dos autores ocorrido ano passado em Teresina. Era FESTLUSO 2008. Um Festival bem legal, honesto, dá o que oferece, tem a dimensão de um evento que reune paises de lingua portuguesa. Presentes no dabate três brasileiros, Mario Bortollotto, Hamilton Vaz, e eu. De Angola estava a revolucionário Isabel Ferreira e representando Cabo Verde, João Branco. O dramaturgo poruguês Joaquim Paulo Nogueira falou da dramaturgia lusitana e do movimento em Lisboa. Ainda um grupo de Moçambique que usava técnicas de Augusto Boal.

Este encontro no Festival criado e adminstrado pelo inquito Grupo Harém foi o germe de várias amizades.

Fiquei sabendo que o movimento teatral em Luanda em que pese restrições economicas que o país vive, é intenso. Um povo que sobreviveu ao dominio português, a invasão mercantilista dos navio negreiros e tráfico de humanos, dominado por sovieticos durante certo perídos, sobreviveu as guerras pela independencia dando mostra de vigor. Resilhente, o teatro em Luanda é de uma vitalidade impressionante. O palco é uma só, uma espécie de Teatro Municipal alberga uma quantidade imensa de grupos que se reversam em apresentações diárias. E mais, frequência de público altissima. Neste dia conheci o ator Don Petro Dikota considerado o maior ator de Angola. Assiti sua apresentação a noite e tive contato assim com um ator maduro e definitivo. Tempos depois ele me pediu para conhecer meus textos. E assim que no dia 28.agosto de 2009 o meu texto UM NEGÓCIO CHAMADO FAMÍLIA será apresentado pelo Núcleo de Artes Estrelas no Horizonte e Luanda, Angola. Anteriormente já havia feito contato com um poeta, cineasta, romancista Ondjaki cujo talento me cativou. Agora,mais uma vez os caminhos se cruzam com o povo irmão.
É um momento de celebras as raízes, afinal somos todos feitos da mesmo sonho.

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