SONHO OUTUBRO DE 1998
5-6/10/98
Estou entrando num lugar com um carro pequeno, um jipe de criança e o homem da caixa, um senhor diz que não pode entrar por aí. O motivo que tento passar é um jingle que escuto no rádio que fala alguma coisa do tipo “Moinhos, Salgado e Malcon”. Lembrei do Saco e Cuecão. Saímos dali e num bela cena, uma mulher fala comigo. Diz que a Dina Sfat está sempre ali, no mesmo lugar com a mesma roupa e ao telefone. Eu respondo que a Dina já morreu e que ela era casada com o Paulo José. Ela diz que não e começa falar com entusiasmo do mesmo modo que ela costumava falar da roupas das velhas no Rio de Janeiro. Ela deita sua cabeça sobre meu colo e falamos de algo que vamos fazer é uma sensação fascinante e assustadora. Algo como a morte ou outra vida. Acordo com dor na barriga pensando que é uma apendicite.
Comentários